sábado, 31 de outubro de 2009

Mapa Cultural

Documentário Povo Marcado participou
da fase regional do Mapa Cultural Paulista


http://www.abacai.org.br/mapa_cultural_sorocaba.php


Expressão: Artes Visuais (Vídeo)
Cidade-sede: Avaré
Local: C.A.C. - Clube Avareense de Cinema
Rua Rio de Janeiro n°1763 - Centro
Dia: 23 de Outubro
Horário: às 19h

 Participantes:


Avaré:
Marcelo Lima - “Djanira, Brasileira de Avaré"
Sebastian Xavbier Lima - “Identidade perdida sem remédio aparente – hospitais”

Boituva:
Rafael Esperanza Amendola - “Ri-Quan-Shi”
Capão Bonito:
Diego Fernandes Ferreira - “Juventude, movimento”
Capela do Alto:
Marcelo Lindolfo Domingues - “Noturno”
Itararé:
José Carlos Pereira - “Samanta”
Porto Feliz:
Fernando José Diniz - “Vincent – Vida e Simplicidade”
Claudimir Aparecido Causin - “Na Terra das Monções”
Geruza Zelnys de Almeida - “Teologia Natural”
São Roque:
Nelson Moralle Junior - “Quilombolas”
Fábio H R Della Déa - “Macô”
Sorocaba:
João Augusto Gea - “A doença da Lua”
Tatuí:
Albano Andrade Marques de França - “A história de Capela do Alto”
Ivis Gisele V Marques França - “Lar S Vicente de Paulo de Tatuí”
Votorantim:
Luciana Lopez - “Povo Marcado”


Diretora apresentou o
filme aos jurados e à platéia





sábado, 17 de outubro de 2009

Povo Marcado em Cuiabá

.
Realizadores do "Povo Marcado" participaram
do 16º Festival de Cinema e Vídeo de Cuiabá
.
a partir da esquerda: Míriam Cris Carlos (roteirista),
Werinton Kermes (diretor) e Luciana Lopez (diretora)
.
.
Foto: Caio Kermes
.
.

quarta-feira, 14 de outubro de 2009

.
.
Crítico de cinema analisa
filme "Povo Marcado"
.
O documentário "Povo Marcado" recebeu uma
análise do jornalista crítico de cinema e
editor da revista eletrônica Cinequanon,
Cid Nader, durante o
16º Festival de Cinema e Vídeo de Cuiabá.
.
.
Abaixo segue o texto retirado do site: http://www.cinequanon.art.br/gramado_detalhe.php?id=523&id_festival=81
.
.
Por Cid Nader

"...Abaixo, breves comentários dos filmes em competição exibidos.
.
MCMM (Mostra Competitiva de Médias-metragens)
.
Povo Marcado, de Werinton Kermes, Luciana Lopez (SP) – 30 min.
.
Documentário que fala de uma tentativa de re-socialização de detentas no presídio de Votorantim (SP), através de um programa de rádio criado por pessoas interessadas no tratamento mais humano a seres que já têm sua vida bastante complicada por terem de viver atrás das grades – fato que por si só já deve ser algo tremendamente desgastante, aliado à já reconhecida qualidade de nossas prisões e do descaso de autoridades em solucionar problemas evidentes no braço executor do nosso sistema jurídico. Os diretores gastam um primeiro trecho do trabalho para dar vez às reclamações e conclamações por maior dignidade, proferidas por prisioneiras e algumas pessoas ligadas a elas, do lado de fora. Tal procedimento ameaça o trabalho: acaba sobressaindo a impressão de que veremos um filme de viés puramente piegas e sentimental.
.
Quando as lentes passam a observar com mais atenção o verdadeiro motivo do trabalho – que é o da divulgação do regenerativo programa de Rádio – o documentário ganha potência e passa a fluir com mais vigor e menos “patinação”. Mesmo sob riscos assumidos de tocar extremos que poderiam sepultá-lo sob terra de apelos gratuitos e aproveitadores – quando se fixa demais em olhos lacrimosos (inclusive com evidente intenção de fazer destes momentos situações a ficarem impregnadas nas nossas retinas), ou quando tenta aproveitar a mais do que o necessário os sinceros momentos de comoção do ator Paulo Betti ante a situação chocante de mulheres presas, ou ainda, próximo do desfecho quando insiste em focar as mãos algemadas de uma das garotas que fazia o programa de rádio naquela situação -, o filme sabe como se abastecer das músicas executadas, criando, juntamente com espertas opções de tomadas e edição corretamente planejada, os verdadeiros momentos de fluidez narrativa que ficarão, estes sim, marcados. Mesmo correndo riscos desnecessários, Povo Marcado acaba superando-os ao se tornar, ao final, um bom exemplo de como se alcançar uma boa fluidez narrativa, via manipulação das técnicas apropriadas. E por ser forte como recado humanista."
.
.
.

terça-feira, 13 de outubro de 2009

Povo Marcado foi exibido em Presídio do Mato Grosso




Quinta, 08 de outubro de 2009, 12h00


FESTIVAL DE CINEMA




Mostra de filmes anima o dia
de reeducandas e funcionários no
presídio Ana Maria do Couto


http://www.secom.mt.gov.br/ng2/conteudo2.php?sid=65&cid=55062&parent=46


LUZIA ARAÚJO
Assessoria/Sejusp-MT



Muita pipoca, refrigerante e um telão animaram a tarde das reeducandas do Presídio Feminino “Ana Maria do Couto May”, nesta quarta-feira (08.10). Cerca de 40 reeducandas participaram de uma sessão de cinema oferecida pelo 16º Festival de Cinema e Vídeo de Cuiabá, como parte da mostra itinerante do evento.

As reeducandas tiveram a oportunidade de assistir a seis curtas-metragens da produção nacional. Os filmes exibidos foram ‘A pensão’, ‘Criminosos’, ‘Brasília’, ‘Beijo Francês’, ‘O menino que plantava inverno’ e o ‘Povo Marcado’.

Essa é a quarta vez que as reeducandas participam do festival. A iniciativa sempre animou as reeducandas e funcionários do presídio por oferecer um momento de lazer que sai da rotina diária da unidade. A organização do festival planeja realizar a sessão no próximo ano.

Para a reeducanda Márcia Ribeiro de Oliveira, de 19 anos, é boa a ideia de trazer cultura para o presídio, “porque o que vemos todos os dias aqui são apenas grades, grades e grades. Assistindo os filmes consigo me distrair e parar de pensar nos problemas estou gostando de todos os filmes”, disse.

Além das reeducandas também participaram da sessão os familiares, que estavam fazendo visita na unidade.

Segundo a diretora do presídio, Fabiana Maria Auxiliadora da Silva Soares, a opção por apresentar os filmes em dia de visita é mais uma oportunidade para que os familiares possam se relacionar com as reeducandas em uma atividade cultura.

Nelci Santana da Silva, 27 anos, que estava recebendo naquela tarde a visita de sua mãe, Florentina Santana, gostou da ideia de criar cinema dentro de uma área do presídio. “Essa atividade ajuda a nos animar e distrair um pouco aqui”.

Florentina, mãe de Nelci, conta que na sua casa não tem televisão e por isso não tem costume de assistir filmes. É a primeira vez que participa de algo parecido com um cinema e se divertiu. Dona Florentina diz que é muito importante trazer para o presídio atividades culturais, pois é melhor que ficar sem fazer nada.

Fabiana ressalta que além das atividades, como corte e costura, educação, culinária, horta, jardinagem e manufatura de crinas oferecidas pelo presídio, é importante que a unidade possa contar com apoio da sociedade na organização de atividades culturais para que as reeducandas possam ter acesso a diversão, lazer e integração. “E o mais importante é o acesso a cultura, pois as reeducandas estão privadas de liberdade, não de cultura”, afirmou a diretora.

Mais informações sobre o 16º Festival de Cinema e Vídeo de Cuiabá pelo site http://www.cinemaevideocuiaba.org




.

Fotos da exibição no Presídio











Fonte:

http://www.cinemaevideocuiaba.org/site/

.



Mostra de filmes para presas do presídio Ana Maria do Couto

Da Reportagem

Muita pipoca, refrigerante e um telão animaram a tarde das reeducandas do Presídio Feminino “Ana Maria do Couto May”.
Cerca de 40 presas participaram de uma sessão de cinema oferecida pelo 16º Festival de Cinema e Vídeo de Cuiabá, como parte da mostra itinerante do evento.
As presas tiveram a oportunidade de assistir a seis curtas-metragens da produção nacional. Os filmes exibidos foram ‘A pensão’, ‘Criminosos’, ‘Brasília’, ‘Beijo Francês’, ‘O menino que plantava inverno’ e o ‘Povo Marcado’

http://www.diariodecuiaba.com.br/detalhe.php?cod=357506

.

16º Festival de Cinema tem noite
de estréia emocionante e (in) tensa


.

07/10/2009 - 11:50



http://www.iteia.org.br/16-festival-de-cinema-tem-noite-de-estreia-emocionante-e-in-tensa


.
Cerca de 250 pessoas compareceram ao Cine Teatro Cuiabá na noite de segunda-feira (05) para conferir a abertura do 16º Festival de Cinema e Vídeo de Cuiabá, que prossegue até o próximo domingo (11). O Cine Teatro Cuiabá sediar o evento foi uma das maiores conquistas do público presente, que viu seu patrimônio histórico-cultural ser privado de si durante mais de uma década, por problemas estruturais e administrativos.
.
Mas a espera dos cinéfilos e da população não foi em vão. A estreia do 16º Festival no Cineteatro, um sonho duramente conquistado, não deixou a desejar, oferecendo uma programação que emocionou aos presentes e impressionou pela qualidade estética e ética. O mais interessante talvez tenha sido o fato de se reabrir a casa de espetáculos para aquilo que ela foi realmente projetada em sua fundação (ainda no governo Vargas): ser um cinema público, gratuito e de qualidade.
.
A atual situação cinematográfica local não é das melhores e passa por uma difícil fase financeira. O próprio cerimonial do Festival chamou atenção para a dificuldade em ano de crise de se realizar o evento e a falta de incentivos no setor, que sobrevive graças aos esforços contínuos de seus realizadores e artistas, bravos persistentes que insistem em manter acesa a chama do audiovisual no Estado.
.
E este fato foi bastante sentido pela plateia. A voz da classe cultural presente foi enfática em relembrar alguns episódios recentes, incluindo o próprio fato de somente após 15 anos de existência, o Festival consegue se realizar para aquela que é sua casa natural, verdadeiro e legítimo espaço do audiovisual. A personagem Almerinda (que fez sucesso no Brasil inteiro com a peça “Os Segredos de Almerinda”), do ator mato-grossense, André D’Lucca deu o tom bastante lúcido ao desabafo coletivo público-realizadores.
.
Vestida de noiva, a personagem disparou: “Eu vim para me casar com o audiovisual. Já que ninguém o quer, eu caso com ele”. D’Lucca tem razão em tecer as críticas. Ele é um dos poucos realizadores locais que participam das mostras competitivas do 16º Festival. Nesta sexta-feira (9), o ator lança o primeiro longa-metragem de sua carreira. Trata-se de “Efeito Sanfona” (90’), produzido no Rio de Janeiro, que compete com outras seis produções nacionais na categoria longa-metragem.
.
O trabalho é fruto de um intenso esforço pessoal de André D’Lucca, que operou milagres para realizar uma obra de qualidade, adequando-a a difícil realidade do mercado cultural local e nacional. A falta de incentivos no setor, obrigou o diretor a produzir seu filme com metade do orçamento mínimo necessário. Também não contou com patrocínio do poder público estadual e municipal.
.
Superação - Mas nem tudo são dores. O que realmente superou todas as dificuldades enfrentadas pelo audiovisual e pelo próprio Festival, para conseguir manter-se vivo, foi a alta qualidade da programação (que neste ano reúne mais de 70 obras) e também a boa interação do público.
.
O tema do Festival, “Astronomia, Arte e Tecnologia” que faz uma alusão aos 400 anos das primeiras observações astronômicas feitas por Galileu Galilei, agradou bastante e se revela de um toque sutil na tentativa de demonstrar que a arte, a cultura, a tecnologia e o cinema estão intrinsecamente ligados, interligados, entrelaçados e indissociáveis.
.
A primeira obra exibida na noite de abertura foi uma deliciosa viagem de volta ao início do século passado, mas precisamente ao ano de 1902, com a projeção do clássico curta-metragem francês, “Viagem à Lua” (“Le Voyage dans La Lune” – 15’), do diretor Georges Méliès. O filme deu o pontapé inicial a ficção científica no cinema, demonstrando as possibilidades do ser humano conseguir viajar no universo intergaláctico, iniciando pelo nosso satélite natural.
.
Isso significa dizer, que quase 70 anos antes do primeiro astronauta (Neil Armstrong) pisar na lua (1969), Méliès já fazia o mesmo no cinema. O toque especial local foi a participação do músico Danilo Bareiro, que acompanhou a projeção tocando no baixo uma trilha sonora original composta especialmente para o curta francês, que tem 15 minutos.
.
Logo em seguida, a plateia vibrou com o som e as bonitas imagens do videoclipe (categoria exclusiva para obras locais) “Confissão Sem Culpa” (5’), da banda Branco ou Tinto, produzido por Leonardo Santana. Aliás, quem dá o tom nesta categoria, é o diretor, que também concorre com outros dois trabalhos: Vibração” (5’), da banda “Mandala Soul”, projetado na terça (06) e “Amazônia” (5’), do cantor e presidente do Conselho Estadual de Cultura, Johnny Éverson, a ser exibido na quarta (07).
.
Léo Santana, também é um dos raros produtores mato-grossenses que, com muito esforço pessoal, vontade e trabalho, consegue se manter na cena audiovisual local. Na 14º edição do Festival (2007), ele apresentou ao público o primeiro curta-metragem “Parabéns Vítor” (15’), re-exibido às 15h desta terça-feira, na Mostra não competitiva “Curta Centro-Oeste”.
.
Mais filmes - Outros três trabalhos exibidos na noite de estreia e que chamaram bastante atenção do público foram: o média-metragem “Povo Marcado”, de Werinton Kermes e Luciana Lopes (30 min) e os curta-metragens “Wenceslau e a Árvore Gramofone”, de Adaltberto Müller (15 min), e “Dossie Rê Bordosa” (16 min), de Cesar Cabral. O primeiro conta a estória de como presidiárias conseguiram manter a esperança, a partir da produção de um programa de rádio.
.
Por sua vez, o curta de Müller tratou especificamente da cultura mato-grossense, apresentando um filme inspirado na poesia do cuiabano Manoel de Barros. A obra tem um cunho fortemente surrealista, com imagens bastante assemelhadas a do pintor francês desta mesma escola, Renè Magritte. A animação Dossiê Rê-Bordosa, por sua vez, trouxe um humor bastante ácido, relembrando de uma forma bastante sagaz como o Angeli o criador da personagem, matou sua própria criação.
.
A última obra exibida na noite de estreia foi o emocionante “O Homem que Engarrafava Nuvens” (106 min), do diretor Lírio Ferreira. Concorrendo na mostra competitiva de longas-metragens, a obra trouxe a Cuiabá a atriz Denise Dummont (produtora), que o fez para conhecer e homenagear a obra de seu pai - Humberto Teixeira, um gênio da música nacional.
.
O filme traz uma intensa busca pessoal de Denise em conhecer o próprio pai. Entrevistando grandes nomes da música nacional, alternando com as camadas mais populares da música brasileira, a produtora conseguiu comover bastante ao público que esperou pacientemente até o final da exibição.
.
Mais sobre a programação pode ser encontrado no site http://www.cinemaevideocuiaba.org/ .

Cuiabá




Documentário Povo Marcado
em Cuiabá
na abertura do
Festival de Cinema e Vídeo
------------------------------------------------------




Folha 3


Festival de Cinema começa hoje


Publicado em : 05/10/2009 às 10:17 .


http://www.folhadoestado.com.br/0,,fCBA0,,fCBA845E-festival-de-cinema-comeca-hoje

.

A noite de estreia do 16º Festival de Cinema e Vídeo de Cuiabá, que ocorre hoje, às 19h, no Cine Teatro, está imperdível. Cinco obras serão exibidas entre vídeos, curtas, médias e longa-metragens que concorrem às mostras competitivas e não-competitivas. . A primeira projeção será o histórico “Le Voyage dans La Lune” (França-1902) do diretor Georges Méliès. Uma das primeiras obras produzidas do gênero no mundo. A ficção científica conta a estória de um grupo de cientistas que se veem em sérios perigos quando pisam em solo lunar, sendo capturados por extraterrestres. . Muda, a película será acompanhada por trilha sonora original criada pelo músico Danilo Bareiro, que tocará durante a projeção. Em seguida, já concorrendo na mostra competitiva, será apresentado o videoclipe mato-grossense “Confissão sem Culpa” , da banda Branco ou Tinto (5 min), dirigido por Leonardo Sant´Ana.

.
Logo depois, também na competitiva, o público poderá acompanhar o média-metragem “Povo Marcado”, de Werinton Kermes e Luciana Lopez (30 min) e os curta-metragens “Wenceslau e a Árvore Gramofone”, de Adaltberto Müller (15 min), e “Dossie Rê Bordosa” (16 min), de Cesar Cabral. . A última obra exibida na noite de estreia brindará os presentes com o longa-metragem “O Homem que Engarrafava Nuvens” (106 min), do diretor Lírio Ferreira. O filme concorre na mostra competitiva e traz a Cuiabá a atriz Denise Dummont (produtora), que o fez para conhecer e homenagear a obra de seu pai - Humberto Teixeira. Também virá a Cuiabá o cineasta Jayme Del Cueto, diretor dos filmes Memórias do Cárcere e Insônia. Ainda estará na capital André Sá.
.

No total, serão exibidas mais de 70 produções e diversas exibições diárias que trarão para a capital mato-grossense o melhor da produção cinematográfica brasileira dos anos de 2008 e 2009. Toda a programação do evento, cujo tema será Astronomia, Arte e Tecnologia, numa alusão aos 400 anos das primeiras observações telescópicas do céu feitas por Galileu Galilei, pode ser acompanhada no site: www.cinemaevideocuiaba.org/site.
.

O Cine-Teatro Cuiabá fica localizado à Av. Getúlio Vargas, Centro de Cuiabá e tem várias linhas de ônibus que param bem em frente e próximo ao local. Quem preferir ir de carro pode ficar sossegado, pois estará aberto ao público o estacionamento Rogério Varanda, localizado à Rua Barão de Melgaço, em frente ao Banco Bradesco. O Varanda dispõe de um serviço que leva o carro para outro estacionamento localizado à Rua Campo Grande, caso o primeiro lote esteja cheio.

.

Quem patrocina o festival é a Petrobras com o apoio dos Ministérios da Cultura e Integração Nacional, IICA, Conselho Estadual de Cultura e Governo do Estado de Mato Grosso. Realizado pelo Instituto Cultural América (Inca). . Astronomia . O Festival também tem em sua programação, oportunidades de reciclagem de ideias. “O lado escuro do universo” será o tema da palestra do professor Márcio Maia, que faz parte da programação do 16º Festival de Cinema e Vídeo de Cuiabá. O palestrante tem experiência na área de Astronomia com ênfase em galáxias. Portanto, mais do que gabaritado para levar os participantes às estrelas. A palestra gratuita, que acontece dia 6, 16h30, vai ao encontro com o tema do Festival: “Astronomia, Arte e Tecnologia”. . Viagem pantaneira . “Viajando Pelo Céu do Pantanal” é o tema da palestra que acontece, dia 11, às 16h30, dentro da programação do 16º Festival de Cinema e Vídeo de Cuiabá. Quem ministra é a professora Telma Couto da Silva, associada do Instituto de Física da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT). Ela vai discorrer sobre constelações e a associação que é feita com as alterações no clima em geral, dando um enfoque à observação do céu de Cuiabá. Além disso, a palestra ensinará a localizar os pontos cardeais locais e as principais constelações presentes na região do pantanal. Os participantes serão preparados para a observação noturna do céu da capital. A entrada é gratuita. Mais informações no site www.cinemaevideocuiaba.org .


.


Escola vai ao Cinema . A programação ampliada chega também a alunos e moradores da periferia de Cuiabá, público que, em sua maioria, são excluídos das salas de exibição, terão a oportunidade de ver filmes gratuitamente nos dias 8 e 9, sempre às 14h, através do projeto “Escola vai ao Cinema”, que integra a programação do 16º Festival de Cinema e Vídeo de Cuiabá. Para estimular a formação de identidades culturais o projeto prioriza a exibição de filmes que valorizam a cultura brasileira e mato-grossense.

.


REPORTAGEM LOCAL
------------------------------------------------------------------------








Festival de Cinema estreia com clássico francês


http://www.matogrossoonline.com.br/artigo.php?id=6967240


A noite de estreia do 16º Festival de Cinema e Vídeo de Cuiabá, que ocorre nesta segunda-feira (05.10), às 19h, no Cine Teatro, está imperdível. Cinco obras serão exibidas entre vídeos, curtas, médias e longa-metragens que concorrem às mostras competitivas e não-competitivas.
.
A primeira projeção será o histórico “Le Voyage dans La Lune” (França - 1902), do diretor Georges Méliès. Uma das primeiras obras produzidas do gênero no mundo. A ficção científica conta a estória de um grupo de cientistas que se veem em sérios perigos quando pisam em solo lunar, sendo capturados por extraterrestres. Muda, a película será acompanhada por trilha sonora original criada pelo músico Danilo Bareiro, que tocará durante a projeção. Em seguida, já concorrendo na mostra competitiva, será apresentado o vídeoclipe mato-grossense “Confissão sem Culpa" , da banda Branco ou Tinto (5 min), dirigido por Leonardo Sant’Ana.
.
Logo depois, também na competitiva, o público poderá acompanhar o média-metragem “Povo Marcado”, de Werinton Kermes e Luciana Lopes (30 min) e os curta-metragens “Wenceslau e a Árvore Gramofone”, de Adaltberto Müller (15 min), e “Dossie Rê Bordosa” (16 min), de Cesar Cabral. A última obra exibida na noite de estreia brindará os presentes com o longa-metragem “O Homem que Engarrafava Nuvens” (106 min), do diretor Lírio Ferreira. O filme concorre na mostra competitiva e traz a Cuiabá a atriz Denise Dummont (produtora), que o fez para conhecer e homenagear a obra de seu pai - Humberto Teixeira. Também virá a Cuiabá o cineasta Jayme Del Cueto diretor dos filmes Memórias do Cárcere e Insônia. Ainda estarão na capital André Sa .


.
No total, serão exibidas mais de 70 produções e diversas exibições diárias que trarão para a capital mato-grossense o melhor da produção cinematográfica brasileira dos anos de 2008 e 2009. Toda a programação do evento, cujo tema será Astronomia, Arte e Tecnologia, numa alusão aos 400 anos das primeiras observações telescópicas do céu feitas por Galileu Galilei, pode ser acompanhada no site: www.cinemaevideocuiaba.org/site.
.


O Cine-Teatro Cuiabá fica localizado à Av. Getúlio Vargas, Centro de Cuiabá e tem várias linhas de ônibus que param bem em frente e próximo ao local. Quem preferir ir de carro pode ficar sossegado, pois estará aberto ao público o estacionamento Rogério Varanda, localizado à Rua Barão de Melgaço, em frente ao Banco Bradesco. O Varanda dispõe de um serviço que leva o carro para outro estacionamento localizado à Rua Campo Grande, caso o primeiro lote esteja cheio. Quem patrocina o festival é a Petrobras com o apoio dos Ministérios da Cultura e Integração Nacional, IICA, Conselho Estadual de Cultura e Governo do Estado de Mato Grosso. Realizado pelo Instituto Cultural América (Inca).
.
.
Em 04/10/2009 às 19:44:43 - por Redação/Ascom


------------------------------------------------------------------



http://www.entrevia.com.br/?pg=noticia&id=11749




Notícia Postada em 05/10/2009

Festival de Cinema de Cuiabá entra em cartaz daqui a pouco



Daqui a pouco todas as luzes, as câmeras e as ações da cena audiovisual do Centro-Oeste estarão voltadas para o Cine Teatro em Cuiabá/MT. É quando começa gratuitamente, a 16ª edição do Festival de Cinema e Vídeo da capital mato-grossense. O evento vai até dia 11 e traz como tema: “Astronomia, Arte e Tecnologia”, uma alusão aos quatro séculos das primeiras observações de Galileu Galilei e que vem ao encontro do universo do cinema, que sempre apresenta astros e estrelas de primeira grandeza. Uma delas é a homenageada desta edição, a atriz, Darlene Glória, verdadeiro ícone de todas as fases da sétima arte brasileira.


.



A programação está bem variada e traz filmes para adultos e crianças. Abre espaço também para a temática indígena e produções cinematográficas provenientes das aldeias de Mato Grosso. Ao todo serão apresentadas cerca de 70 produções entre longas, médias e curta-metragens, juntamente com vídeos, que não competem nas Mostras, mas pela preferência da platéia, que poderá votar após a sessão numa urna que ficará disponível no local.


.


Neste primeiro dia, às 19h, o público começa o rumo ao universo cinematográfico pela “Viagem à Lua” de Georges Meliès. Depois, assiste a estrela ascendente dos meninos da banda Branco ou Tinto, que concorrem com videoclipe do diretor, Leonardo Sant’ana, com a música “Confissão sem culpa”. A próxima Mostra competitiva da noite será a de Média-metragem que apresenta “Povo Marcado”, dos diretores Werinton Kermes e Luciana Lopez. Povo Marcado é o nome de um programa de rádio produzido por detentas da Cadeia Pública de Votorantim/SP. O documentário mostra esse projeto e traz a certeza de que o encarcerado, além de pagar por um crime que cometeu, necessita também de uma oportunidade, tanto de trabalho quanto de voz. Foi realizado a partir de um trabalho desenvolvido por quem não tinha expectativa nenhuma e que fez emergir nos meios de comunicação um universo de vozes caladas, que desejam ser ouvidas, por mais incômodas que possam ser as mensagens que elas veiculam.




.


Manoel de Barros – A obra do poeta cuiabano Manoel de Barros é quem inspira o curta-metragem “Wenceslau e a árvore gramofone”, de Adalberto Müller/RJ. Na estória o menino Wenceslau descobre o mundo através dos escritos de seu avô (textos de Manoel de Barros), enquanto cresce na casa antiga onde mora uma estranha árvore.


.


Documentário fictício – O outro curta da noite, Dossiê Rê Bordosa, mostra ao público um novo olhar cinematográfico que mistura documentário e ficção. A sinopse traz pistas do que a plateia verá neste trabalho de César Cabral/SP. Fama? Ego Inflado? Espírito de Porco? Quais os reais motivos que levaram Angeli a matar Rê Bordosa, sua mais famosa criação? Este documentário em animação stop motion investiga este vil crime.


.


Longa – O longa da noite que abre a Mostra Competitiva desta categoria apresenta “O homem que engarrafava nuvens”, com a presença da co-produtora, Denise Dumont, cuja direção é de Lírio Ferreira/RJ. Este documentário-musical fala sobre a vida e a obra do compositor, advogado, deputado federal e criador das leis de direito autoral, Humberto Teixeira, também conhecido como "O Doutor do Baião" por ser o autor de clássicos populares como Asa Branca.


.


Adriana Nascimento



.



Assessoria Inca




-------------------------------------------------------------------------------------





























.